Historiadores antigos e teóricos da conspiração de viagem no tempo encontraram um terreno comum de investigação após uma descoberta surpreendente. Uma múmia de 1.500 anos, encontrada utilizando sapatos que se assemelhavam aos tênis da marca Adidas.
Encontraram-se os restos mumificados da mulher em uma caverna nas montanhas de Altai, na Mongólia, a uma altitude de 2.800 metros acima do nível do mar.
De acordo com o Centro de Patrimônio Cultural da Mongólia, a alta altitude combinada com as condições secas do ar do mar foram responsáveis pela notável preservação do corpo. Ao lado dos restos mortais, encontraram-se uma chaleira de ferro, um vaso de barro e uma tigela.
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No entanto, o que mais chamou a atenção foram os sapatos que acompanhavam a múmia, que possuíam uma aparência surpreendentemente familiar. Muitas pessoas notaram uma semelhança com os clássicos tênis brancos da Adidas, com suas icônicas listras vermelhas e pretas, utilizados como botas de snowboard.
A especulação rapidamente se espalhou pelas redes sociais, com comentários humorísticos e teorias da conspiração surgindo. Alguns usuários do Reddit brincaram com a possibilidade de a Adidas processar a múmia por violação de direitos autorais, enquanto outros sugeriram que os viajantes do tempo estavam ensinando técnicas de fabricação de calçados aos antigos egípcios.
Posteriormente, revelasse que o corpo era de uma costureira turca que viveu por volta do ano 900 e foi vítima de um golpe fatal na cabeça. No entanto, a verdade absoluta ainda permanece incerta.
Galbadrakh Enkhbat, diretor do Centro de Patrimônio Cultural, comentou: “Com essas listras, quando a descoberta se tornou pública, eles foram apelidados de sapatos Adidas. Nesse sentido, eles se tornaram objetos de estudo fascinantes para etnógrafos, especialmente por apresentarem um estilo tão moderno.”
A descoberta dessa múmia e seus sapatos aparentemente anacrônicos oferecem um enigma intrigante para a comunidade arqueológica e para aqueles fascinados por viagens no tempo. A explicação mais plausível é que seja a criação manual dos calçados pela costureira turca. A hipótese de uma possível manipulação temporal continua a alimentar a imaginação e o debate entre historiadores e entusiastas do desconhecido.