A condição de gênio pode vir de berço e ser um fator genético, e o caso da brasileira Lis Costa Ribeiro, de apenas três anos. Ela é a mais nova membro da “Infinity International Society” (IIS), sociedade de alto QI, atingindo a marca de 143 pontos no teste da instituição no final de setembro deste ano.
Além disso, Lis também é a brasileira mais jovem a ser aceita na “Intertel“, outra sociedade para pessoas superinteligentes. Sendo assim, a jovem se tornou a segunda pessoa da família a ser classificada como “gênio”, já que o irmão Theo Costa Ribeiro, de cinco anos, registrou 146 pontos de QI no mesmo exame.
Ygor Ribeiro, pai das crianças, diz que os primeiros sinais surgiram com o garoto, Theo, que começou a falar aos seis meses de vida. Além disso, aos três anos, o garoto já aprendeu a ler e escreve. Apesar disso, Ygor afirma que ele e a esposa, Jéssica Ribeiro, achavam a situação normal.
A descoberta da possibilidade de genialidade do filho veio com o retorno das aulas presenciais pós-pandemia. “Eles nos chamaram para uma reunião e perguntaram se já tínhamos feito alguma avaliação com ele. Foi assim que tudo começou em relação ao Theo e nossa percepção em relação à inteligência diferenciada dele. Com a Lis foi mais fácil, pois já sabíamos quais eram os comportamentos esperados para ‘crianças normais’ e o que seria atípico”, explica.
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Ainda de acordo com o pai, a filha teve um desenvolvimento muito parecido com o do irmão, falando cedo, e, agora, aos três anos, lendo e escrevendo com segurança e propriedade. Ygor também conta que ninguém da família fez os testes de QI. Ainda, ele afirma que a superdotação tem um fator genético e que gosta de pensar que foi a combinação de DNA que resultou na genialidade das crianças.
No entanto, apesar do diagnóstico precoce de genialidade, Lis e Theo são crianças que amam brincar, com interesses diferentes das crianças da mesma idade. Entretanto, contam com uma rápida adaptação, conseguindo socializar com pessoas de todas as idades e de maneira natural.