Ao longo das margens do majestoso Rio Amazonas, uma descoberta arqueológica extraordinária está surpreendendo o mundo. A revelação de rostos humanos esculpidos em pedra, vestígios silenciosos de um passado há cerca de 2.000 anos, emergiram das profundezas do rio. Esta incrível revelação se deve aos níveis de água diminuindo drasticamente devido à pior seca na região em mais de um século.
Na segunda-feira, o arqueólogo de renome, Jaime de Santana Oliveira, compartilhou a importância dessa descoberta surpreendente. “Embora algumas gravuras rupestres já tenham sido observadas antes, a diversidade recém-encontrada abrirá portas para uma compreensão mais profunda de sua origem e significado”.
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Uma das áreas mais intrigantes exibe sulcos suaves na rocha, sugerindo que era o local onde habitantes indígenas da região afiavam suas flechas e lanças muito antes da chegada dos europeus. Isso lança uma nova luz sobre as práticas e o modo de vida dessas culturas ancestrais, cuja história é pouco documentada.
O nome deste ponto rochoso revelador é “Ponto das Lajes”, situado na costa norte do Amazonas, próximo à confluência dos rios Rio Negro e Solimões. Assim essa descoberta está abrindo uma janela fascinante para o passado, conectando-nos com as comunidades indígenas que habitaram a região por milênios.
Os rostos esculpidos nas pedras servem como uma conexão viva com esses antigos habitantes. Por fim, especialistas esperam que essa descoberta possa fornecer informações valiosas sobre a cultura, espiritualidade e tradições das sociedades indígenas.
Essa notável revelação é um lembrete vívido da importância de preservar não apenas a biodiversidade da Amazônia, mas também o rico patrimônio cultural que se esconde nas profundezas de suas florestas e afloramentos rochosos. Assim à medida que a região enfrenta desafios ambientais, a história emerge, conectando o presente com um passado enigmático que ainda tem muito a nos ensinar.