Correntes de ventos fortes sobre o Oceano Atlântico no Hemisfério Norte têm impactado os voos comerciais, levando a velocidades surpreendentes. Reportagens da imprensa dos Estados Unidos revelam que alguns voos chegaram a voar a quase 1.300 km/h, alcançando até 45 minutos de antecipação em relação ao horário previsto.
Um voo da Virgin Atlantic, por exemplo, partindo de Washington DC com destino a Londres, chegou a atingir essa velocidade impressionante. Outros voos registraram velocidades ainda maiores, chegando a quase 1.350 km/h. Apesar de ultrapassar a velocidade do som, os ventos também estavam muito rápidos, o que impediu que as aeronaves quebrassem a barreira sonora.
Normalmente, os aviões atingem sua velocidade máxima em altitudes entre 9,1 km e 12,4 km, durante o “voo de cruzeiro”. Nessa região da atmosfera, com ar menos denso, os aviões podem atingir cerca de 850 km/h. Os voos comerciais frequentemente utilizam as correntes de vento, como a Corrente Atlântica, que vai do oeste para o leste no Hemisfério Norte, para economizar combustível.
Esses ventos rápidos são comuns no inverno, quando podem chegar a até 117 km/h. No entanto, recentemente, foram registradas velocidades excepcionalmente altas. Segundo o Serviço Nacional do Clima dos EUA, a uma altitude de 10,5 km, os ventos atingiram incríveis 426 km/h, o segundo mais rápido da história registrado desde meados do século 20. Esse fenômeno é resultado de grandes contrastes de temperatura, como o frio no nordeste e o calor no sudeste dos EUA.
Ventos Fortes Impulsionam Aviões Comerciais a Velocidades Próximas à do Som
Correntes de vento excepcionalmente fortes sobre o Oceano Atlântico no Hemisfério Norte têm impactado os voos comerciais, levando a velocidades surpreendentes. Reportagens da imprensa dos Estados Unidos revelam que alguns voos chegaram a voar a quase 1.300 km/h, alcançando até 45 minutos de antecipação em relação ao horário previsto.
Um voo da Virgin Atlantic, por exemplo, partindo de Washington DC com destino a Londres, chegou a atingir essa velocidade impressionante. Outros voos registraram velocidades ainda maiores, chegando a quase 1.350 km/h. Apesar de ultrapassar a velocidade do som, os ventos também estavam muito rápidos, o que impediu que as aeronaves quebrassem a barreira sonora.
Normalmente, os aviões atingem sua velocidade máxima em altitudes entre 9,1 km e 12,4 km, durante o “voo de cruzeiro”. Nessa região da atmosfera, com ar menos denso, os aviões podem atingir cerca de 850 km/h. Os voos comerciais frequentemente utilizam as correntes de vento, como a Corrente Atlântica, que vai do oeste para o leste no Hemisfério Norte, para economizar combustível.
Esses ventos rápidos são comuns no inverno, quando podem chegar a até 117 km/h. No entanto, recentemente, foram registradas velocidades excepcionalmente altas. Segundo o Serviço Nacional do Clima dos EUA, a uma altitude de 10,5 km, os ventos atingiram incríveis 426 km/h, o segundo mais rápido da história registrado desde meados do século 20. Esse fenômeno é resultado de grandes contrastes de temperatura, como o frio no nordeste e o calor no sudeste dos EUA.