A Secretaria de Saúde da cidade de Campinas (SP) informou nesta quinta-feira (22), que registrou o primeiro caso de chikungunya em 2024. A pessoa infectada com o vírus é um homem residente na região da Vila Costa e Silva, que contraiu a doença no estado de Minas Gerais. Dessa forma, ele teve um caso de infecção conhecido como “caso importado”.
De acordo com a prefeitura, o morador com chikungunya recebeu atendimento em uma unidade da rede municipal de saúde em Campinas e não precisou ser hospitalizado. “Ele teve febre, dores no corpo, olhos e articulações, além de manchas vermelhas pelo corpo. Campinas ainda não tem caso autóctone em 2024, quando a infecção ocorre na própria cidade”, informou.
Sendo assim, a Secretaria de Saúde reforçou as mesmas medidas preventivas para não deixar o mosquito nascer. Evitar qualquer acúmulo de água que possa servir de criadouro para o Aedes aegypti, principalmente em latas, pneus, pratos de plantas, lajes e calhas. É importante, ainda, vedar a caixa d’água e manter fechados os vasos sanitários inutilizados.
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Ainda, ressaltou que, em meio à epidemia de dengue, o morador que tiver febre deve procurar um centro de saúde para diagnóstico clínico. Além disso, nesta mesma quinta-feira (22), Campinas informou que o número de casos de dengue na cidade chegou a 6.730, representando um salto de 11% em 24 horas. Vale lembrar que a dengue e chikungunya tem sua transmissão por meio do Aedes aegypti.