O dia escolhido para falar, em todo o planeta, sobre a síndrome de Down não poderia ser outro: o dia 21 do mês 3. A síndrome de Down é uma alteração genética em que a pessoa tem três cromossomos no par 21, e não dois, como o usual. Por isso, a síndrome também é chamada de trissomia do cromossomo 21, ou simplesmente T21.
Segundo o Ministério da Saúde, essa alteração cromossômica – observada pela primeira vez em 1866, pelo pediatra britânico John Langdon Down – é a mais comum entre os humanos.
O Dia Mundial da Síndrome de Down, formalizado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012, não só celebra a vida das pessoas que têm a síndrome, mas também fala sobre direitos, inclusão e sobre a possibilidade das pessoas com Down serem e fazerem tudo aquilo que elas quiserem.
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Cerca de 300 mil brasileiros têm a síndrome, que não é considerada doença, mas está associada a alguns problemas de saúde que precisam ser monitorados.
Os avanços da medicina e os cuidados com a saúde elevaram a expectativa de vida de quem apresenta a condição.
Os especialistas reforçam que cada pessoa com Down é única e é importante que seja estimulada, a partir do nascimento, para vencer as limitações impostas pela síndrome.
Hoje existem leis que promovem o acesso ao ensino e inclusão no mercado de trabalho, mais ainda é preciso avançar mais.