Com previsão total de R$ 1,7 trilhão em investimentos públicos e privados, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) teve seu lançamento nesta sexta-feira (11). Os principais objetivos do programa são gerar emprego e renda, reduzir desigualdades sociais e regionais e acelerar o crescimento econômico.
De acordo com o governo, as ações do programa tem seu foco com a transição ecológica e a neoindustrialização. Além de contar com atividades para o crescimento com inclusão social e a sustentabilidade ambiental.
Do total de recursos para o novo PAC, R$ 371 bilhões virão do Orçamento Geral da União. O setor privado entra com R$ 612 bilhões. Dessa forma, as empresas estatais vão aportar R$ 343 bilhões, especialmente a Petrobras, e mais R$ 362 bilhões virão de financiamentos. A previsão é que R$ 1,4 trilhão sejam aplicados até 2026 e o restante após essa data.
Uma nova etapa do PAC ocorrerá em setembro, com a publicação de editais que somam R$ 136 bilhões para a seleção de outros projetos prioritários de estados e municípios. “Vamos intensificar a partir de setembro o diálogo com os municípios”, afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa.
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Em resumo, esses editais devem incluir ações para urbanização de favelas, abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e mobilidade urbana e prevenção a desastres naturais. Além disso, também devem contemplar unidades básicas de saúde, policlínicas e maternidades, creches, escolas e ônibus escolares. Também haverá ações para cultura e esportes.